sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Visita ao Museu do Som e da Imagem

Na passada Segunda-feira, dia 5 de Dezembro, fizemos uma visita ao Museu do Som e da Imagem, no Teatro Municipal de Vila Real.
A primeira coisa que vimos foi a peça do mês, um granofone. Todos os meses é exposta uma peça diferente, normalmente estas peças são antigas, peças raras que podem ser compradas pelo museu, recuperadas ou emprestadas ao museu por um mês.
De seguida passamos à observação de máquinas que se usavam em tempos mais antigos no teatro para imitar os ruídos da trovoada, da chuva e vento, dando maior ênfase à peça que estava a ser representada.


Máquina da Chuva


Máquina de Trovoada



Máquina de Vento


Foram vistos cartazes de tempos passados sobre peças de teatro e até cinema, que tinha surgido há relativamente pouco tempo na Europa.

Tivemos ainda a oportunidade de ver as antigas máquinas que projectavam os filmes no cinema, onde quem as manobrava tinha de ter qualificações específicas para o fazer, estas qualificações só eram dadas em Lisboa naquela altura, quem queria manobrar essas máquinas teria de frequentar algumas formações dadas na capital.



A parte final da visita concentrou-se na parte da fotografia, vimos máquinas antigas, rolos fotográficos usados antigamente.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Avantgarde

A Avantgarde é uma fonte não serifada. Surgiu em 1970, sob a autoria de  Herb Lubalin e Tom Carnase. Foi baseada no logo desenhado para cabeçalho do Avant Garde Magazine em 1967, esta fonte foi redesenhada em 1970, para incluir caractéres de caixa-baixa.


Times New Roman, Garamond e Arial

A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos, utilizado ao redor do mundo devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto.




As letras de Claude Garamond estão entre os caracteres mais usados no mundo ocidental. Muitos peritos posicionam as suas romanas entre os mais belos tipos metálicos jamais concebidos, pois estes mostram um soberbo equilíbrio entre elegância e funcionalidade.
Apesar do seu significado histórico e contemporâneo, as letras genuínas de Claude Garamond só foram identificadas correctamente há cerca de 60 anos.



A Arial, é uma fonte bitmap sem serifa. Foi desenvolvida como fonte  por Robin Nicholas e Patricia Saunders em 1982 nos escritórios da Monotype, no Reino Unido, por encomenda da IBM, a qual usava uma fonte similar, a Helvetica, adquirida à Linotype.


Fonte Tipográfica

Uma Fonte Tipográfica é um padrão, variedade ou colecção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos. Algumas Fontes Tipográficas: fonte Arial, fonte Garamond ou fonte Negrita, fonte Itálica...




Uma Família Tipográfica é um conjunto de fontes tipográficas com o mesmo estilo mas apresentadas com variações de espessura, largura, altura e outros detalhes.




Na tipografia, as Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que existem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"), também chamadas grotescas (de francês grotesque ou do alemão grotesk). A classificação dos tipos em serifados e não-serifados é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.




As Fontes Bipmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: Courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol. 

As Fontes Escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser intrepertadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.




quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Multimédia

Multimédia é a combinação, controlada por computador, de pelo menos:
- Um tipo de media estático (texto, fotografia, gráfico) com um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio, animação), assim classificados quanto à sua natureza espácio-temporal.

Quanto à sua origem, os tipos de media são classificados como:
- Capturados: são produzidos pelo computado (animações);
- Sintetizados: são obtidos através da realidade existente (áudio ou vídeos capturados por câmaras).






Modos de divulgação dos conteúdos multimédia:
- Online: disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia (uso de uma rede local ou da WWW);
- Offline: efetuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital (CD e DVD).


Linearidade e Não-Linearidade


- Sistemas de Multimédia Linear
É um sistema passivo com um nível de transferência onde o utilizador recebe a informação, instrução, suporte e entertenimento sem qualquer controlo sobre o conteúdo da apresentação.

- Sistemas de Não-Linearidade
É um sistema com um nível de tranferência de informação mais elevado. O utilizador pode participar activamente na apresentação, tendo a possibilidade de optar pela manipulação de diferentes conteúdo.
A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola. Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação.

Tipos de Produtos Multimédia:

Baseados em páginas: organização semelhante à utilizada nos media tradicionais em suporte de papel como revistas, livros e jornais


Baseados no tempo: é uma organização com uma lógica semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação. Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os conteúdos podem ser sincronizados permitindo assim definir o momento em que dois ou mais deles estão visíveis.


Representação Digital ou Binária da Informação

Um computador pode ser utilizado como um processador simbólico através da representação digital da informação. Estes sistemas processam a informação através do software com que operam, no entanto, o hardware trabalha com o sistema binário.
No sistema numérico binário é utilizado apenas os dígitos 0 e 1, deste modo, toda a informação armazenada nos sistemas informáticos é codificada através de diferentes combinações entre os dígitos binários. Estas combinações podem ser representadas por bits, que são a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida e que podem assumir o valor 0 ou 1. Deste modo, os bits são agrupados  em 1, 2, 4, 8, 16 bits, e assim sucessivamente, tornando possível a representação de letras, imagens, sons, valores numéricos decimais, ou outros tipos de dados no sistema informático. Exemplo: 10010001 é um agrupamento de 8 bits, ou simplesmente byte.


 




segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Biometria

Biometria é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos. As principais técnicas de identificação biométrica são:
-Impressão Digital
-Reconhecimento da face
-Reconhecimento da Voz
-Geometria da mão
-Reconhecimento da assinatura...

Robótica

Robótica é o ramo da informática que engloba computadores, robôs e computação.
Actualmente trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Inteligência Artificial, Sistemas Autónomos e Sistemas Períciais

A Inteligência Artificial (IA) é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada à busca de métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade humana de resolver problemas, pensar ou, ser inteligente.Consiste essencialmente em fornecer a máquinas a capacidade de construir um raciocínio tal como os humanos, construir máquinas inteligentes. O computador moderno, os tão famosos programas clássicos de xadrez, análise e síntese da voz são alguns dos vários exemplos de inteligência artificial.



 
Os Sistemas Autónomos são um grupo de redes e gatoways sob a gerência de uma mesma entidade administrativa. Servem para estabelecer uma ligação entre vários computadores e redes. Exemplos de sistemas autónomos: robots móveis, redes de sensores móveis e estáticos...





Sistemas Períciais são aplicações informáticas que têm por objectivo resolver problemas complexos da mesma forma que os humanos os resolvem. Nestas aplicações é simulado, informaticamente, um sistema que actue da mesma forma que um especialista ou um perito num determinado domínio.



 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Realidade Virtual, Interactividade e Interface Gráfica

A interface gráfica permite a interacção com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais. Pode ser chamada intermediário entre o utilizador e o sistema informático. 
A interactividade é a interacção que existe com a máquina através da interface gráfica. Esta interacção pode ser feita através de um rato ou de um teclado, com os quais a interface gráfica é capaz de seleccionar símbolos (widgets) e manipulá-los de forma a obter algum resultado.
Quando o homem interage com a máquina está inserido num meio de realidade virtual. É uma simulação que pode ter como base o real o que já existe. A realidade virtual divide-se em dois grupos: realidade totalmente imersiva e realidade não imersiva.
Quando totalmente imersiva o utilizador está totalmente inserido no ambiente imersivo, todos os seus sentidos estão no ambiente virtual. Para que esta realidade seja alcançada são necessários dispositivos de aplicação, componentes de interactividade, como o capacete, fones e luvas...
Na realidade não imersiva  só alguns dos sentidos do utilizador fazem parte do ambiente virtual, como por exemplo, o uso do teclado, do rato, entre outros.

Todos estes conceitos fazem parte do dia-a-dia da sociedade actual e, com certeza, serão muito mais desenvolvidos no futuro, com a finalidade de facilitar e melhorar certas acções do quotidiano. Até aos dias de hoje conseguiu fornecer melhor qualidade aos nossos aparelhos informáticos, tanto a nível de lazer como a nível de trabalho, esperemos que continue.